
1. A identidade do sacerdote;
2. A espiritualidade sacerdotal;
3. A formação teológica do sacerdote e sua contínua reactualização:
4. Os novos desafios da prática pastoral, como resposta ao «hoje» da Igreja e do Mundo;
5. A pertença a um Presbitério;
6. Novos caminhos para a comunhão e serviço presbiteral;
7. Pastoral vocacional em ordem ao exercício do Ministério Ordenado.
Cada um deste campos será, por certo, motivo profundo de reflexão. Espero eu próprio fazê-la ao longo do ano, porventura partilhando-a aqui. Julgo que este será um momento excepcional de graça para os sacerdotes e para a Igreja. Tanto mais que ser padre, hoje, nos lança desafios tão profundos quanto renovados - na linguagem, no estilo de vida, na comunhão sacerdotal, na capacidade de resposta às inquietações do homem hodierno... Em suma, na capacidade de no aqui e agora - como noutros tempos! - sermos as «actuais» testemunhas de Cristo Bom Pastor!