«A formação dos catequistas é actualmente uma das tarefas mais urgentes das nossas comunidades, pois, “o catequista é de certo modo, o intérprete da Igreja junto dos catequizandos” (DCG 35).
“Qualquer actividade pastoral que não conte para a sua realização, com pessoas realmente formadas e preparadas, coloca em risco a sua qualidade” (DGC 234); portanto, é preciso contar com uma adequada pastoral de catequese que possa:
Suscitar vocações para a catequese;
Distribuir melhor os catequistas entre os diversos sectores;
Organizar a formação dos catequistas (de base e permanente);
Atender pessoal e espiritualmente os catequistas e formar um grupo de catequistas integrado na vida da comunidade.
O objetivo principal da formação do catequista é o de prepará-lo para comunicar a mensagem cristã àqueles que desejam entregar-se a Jesus Cristo. A finalidade da formação requer, portanto, que o catequista se torne o mais capacitado possível para realizar sua missão.»
“Qualquer actividade pastoral que não conte para a sua realização, com pessoas realmente formadas e preparadas, coloca em risco a sua qualidade” (DGC 234); portanto, é preciso contar com uma adequada pastoral de catequese que possa:
Suscitar vocações para a catequese;
Distribuir melhor os catequistas entre os diversos sectores;
Organizar a formação dos catequistas (de base e permanente);
Atender pessoal e espiritualmente os catequistas e formar um grupo de catequistas integrado na vida da comunidade.
O objetivo principal da formação do catequista é o de prepará-lo para comunicar a mensagem cristã àqueles que desejam entregar-se a Jesus Cristo. A finalidade da formação requer, portanto, que o catequista se torne o mais capacitado possível para realizar sua missão.»
Este pequeno apontamento foi retirado do sitio http://www.presbiteros.com.br/ Na verdade, encerra um desafio dos mais urgentes feito às nossas comunidades, nos dias de hoje - a transmissão da fé e o modo como o podemos e devemos fazê-lo. Não é por acaso que este tem sido o tema em debate nas últimas sessões da nossa Conferência Episcopal; nem, igualmente por acaso, que será tema de reflexão nas Jornadas Pastorais, no próximo mês de Setembro, para os padres da Diocese de Coimbra. É um tema verdadeiramente da máxima urgência!
E há tanto a fazer, a este nível, nas nossas comunidades! Bastaria colocarmo-nos, sériamente, a pergunta: qual a qualidade da transmissão da fé na minha Comunidade Paroquial? Que Deus nos ajude a privilegiar esta tarefa prioritária da Igreja!